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Q345342 | Artes e Música
Banca: Instituto ConsulpamVer cursos
Ano: 2023
Órgao: Pref Araraquara - Prefeitura Municipal de Araraquara
Cargo: Arte Educador

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“A experiência é o que nos passa, o que nos acontece, o que nos toca. Não o que se passa, não o que acontece, ou o que toca. A cada dia se passam muitas coisas, porém, ao mesmo tempo, quase nada nos acontece. Dir-se-ia que tudo o que se passa está organizado para que nada nos aconteça. Walter Benjamin, em um texto célebre, já observava a pobreza de experiências que caracteriza o nosso mundo. Nunca se passaram tantas coisas, mas a experiência é cada vez mais rara.” (BONDÍA, 2001, p.21)

“Alexander demonstra como a ideia de experiência formulada por Dewey se transformou em nossos dias num adequado conceito de arte. É entretanto, no livro que Alexander publicou em 1987, John Dewey’s theory of art experience and nature: the horizons of feeling, que ele vai muito mais além na demonstração da pós-modernidade de Art as Experience. Nessa obra, analisa as posições contraditórias de Dewey acerca da arte, de um lado naturalista em Experience and nature e de outro lado pragmatista am Art as experience, um de seus últimos livros, publicado aos 75 anos. As duas posições analisadas por Alexander correspondem a uma grande ruptura na história da arte. Nos primeiros anos de Dewey como intelectual, a arte era considerada representação da natureza, do mundo ao redor, da “realidade”, daí sua postura em favor do desenho de observação como o melhor caminho para desenvolver a capacidade de ver e representar. Embora começando a ser entendida como anti natureza no Impressionismo, a arte do século XX, principalmente no Novo Mundo, só passa a se configurar uma expressão quase duas décadas depois, quando se liberta definitivamente do comando naturalista/realista. É em função do modernismo e já respondendo e se opondo ao conceito modernista de expressão que Dewey constrói a teoria da arte como experiência. […] O movimento de tensão da experiência estética de quem faz (do artista) e de quem aprecia (intérprete) reorganiza a consciência e gera reconhecimento. Portanto, para Dewey, a percepção é em si mesma essencialmente uma categoria estética em lugar de epistemológica.” (BARBOSA, 2015, p.22)

A partir dos textos acima, faça a correlação entre a experiência de Jorge Larrosa Bondía com a experiência em arte de John Dewey.


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1) Apenas um exemplo. O conteúdo real é bem diferente. O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Tópico 2: Três procedimentos de auditoria que deverão ser adotados. Justifique-os. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. 1) Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; 2) Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; 3) Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; 4) Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

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