Mulher de 29 anos de idade, trabalhando operadora de caixa há 2,5 anos, em supermercado, apresenta, em exame periódico, queixa de dor cervical irradiada para membros superiores, principalmente à direita, “queimando”, especialmente ao movimentar mercadorias, mesmo contando com esteira em check in e check out em caixa, com mal funcionamento. Ainda apresenta dores generalizadas no corpo, principalmente ao toque. Usa Analgésicos comuns com remissão temporária do quadro de dor e refere realização de Eletroneuromiografia sem alterações. Foi encaminhada à Reumatologista pelo Ortopedista que a acompanhava. Ao Exame, fascies ansiosa, IMC de 23,07, PA 115×75 mmHg, destra, musculatura estrófica. Dor à palpação de coluna cervical. Teste de Spurling positivo 2+/4+. Ausência de alterações motoras e sensitivas em nervos correspondência de raízes cervicais (C2 a C7). Movimentos preservados em membros superiores, sem dificuldade para realização de elevação, Extensão, Flexão, Abdução e Adução de ombros. Tender poins positivos 15/18. Trabalha como operadora de caixa desde os 23 anos de idade e refere prática de volleyball durante a adolescência até início da vida laboral. Apresenta RM de coluna cervical com protrusão discal em C6-C7, hipertrofia do ligamento longitudinal anterior e redução de amplitude do canal vertebral de C2-C3.
Como médico examinador da empresa, quais a(s) hipótese(s) diagnóstica(s) mais provável(is) para o caso dessa trabalhadora?
Com os diagnósticos considerados, qual a conduta imediata a ser adotada pelo médico do trabalho?
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