João é prefeito de uma cidade pequena e, ao longo de seu mandato, é acusado de desviar verbas públicas destinadas à construção de escolas e hospitais para benefício próprio. Durante a investigação, é revelado que ele teria usado parte dos recursos públicos para financiar campanhas eleitorais e outras despesas pessoais. Após a conclusão das investigações, João é processado por improbidade administrativa e é alvo de uma ação penal por peculato. Na ação penal ele foi absolvido por falta de provas, requerendo então a repercussão dessa decisão no âmbito da ação de improbidade administrativa.
Discorra sobre os reflexos do Direito Penal no âmbito do Direito Administrativo sancionador introduzidos na Lei de Improbidade Administrativa pela Lei n.º 14.230/2021, abordando, necessariamente, os seguintes aspectos:
- Qual o regramento para caracterização do elemento subjetivo dos atos ímprobos?
- Há razão na argumentação de João, quanto à comunicação entre as esferas de responsabilidade por infração penal e ato ímprobo?
- Qual o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF) acerca da aplicação da lei mais benéfica às ações de improbidade, consoante recente decisão sobre o tema?
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