As transações correntes do balanço de pagamentos foram deficitárias em US$3,6 bilhões em julho de 2023, ante déficit de US$5,3 bilhões em julho de 2022. (…) O déficit em transações correntes nos doze meses encerrados em julho de 2023 somou US$51,1 bilhões (2,52% do PIB), ante US$52,7 bilhões (2,64% do PIB) no mês anterior e US$48,8 bilhões (2,71% do PIB) em julho de 2022.
(…)
As reservas internacionais somaram US$345,5 bilhões em julho de 2023, incremento de US$1,9 bilhão em comparação ao mês anterior. O resultado decorreu de contribuições positivas por variações de paridades, US$1,1 bilhão, variações de preços, US$302 milhões, e da receita de juros, US$632 milhões.
Nota para a imprensa – 25/08/2023: Banco Central do Brasil [adaptado]
A respeito do Balanço de Pagamentos, elabore um texto abordando os seguintes tópicos:
- Contas que compõem o saldo em Transações Correntes e quais transações são registradas em cada uma delas.
- Relação entre o saldo em Transações Correntes e a Poupança Externa.
- Componentes da Conta Financeira e suas subcontas, bem como o que cada uma delas registra.
CONTEÚDO EXCLUSIVO
Confira nossos planos especiais de assinatura e desbloqueie agora!
CONTEÚDO EXCLUSIVO
Confira nossos planos especiais de assinatura e desbloqueie agora!
Ops! Esta questão ainda não tem resolução em vídeo.
Questões Relacionadas
De acordo com os textos clássicos de macroeconomia, na situação conhecida como armadilha da liquidez, a política monetária perde a capacidade de influenciar a economia por meio da taxa de juros. A crise de 2008 mostrou, contudo, que mesmo em situações em que a taxa de juros é muito baixa, a autoridade monetária, ainda assim, é capaz de produzir efeitos sobre a economia por intermédio da adoção de políticas macroprudenciais ou, ainda, por meio do expediente do quantitative easing, situação em que se evidencia importante aumento da liquidez da economia.
Considere uma situação em que os juros reais estejam muito baixos e a Funpresp necessite avaliar esse cenário, que pode impactar em sua…
Nos anos 1980, a economia brasileira foi marcada por graves desequilíbrios externos e internos. Logo no início da década, o país enfrentou sua mais grave recessão desde a Grande Depressão. Em 1982, as autoridades econômicas recorreram formalmente ao FMI, em um momento de grande turbulência internacional causada pela moratória da dívida externa mexicana. Ao mesmo tempo que caía o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, a inflação começava a alçar um voo que a transformaria, no final de 1989, em uma hiperinflação. A chamada década perdida caracterizou-se pela queda nos investimentos e no crescimento do PIB, pelo aumento do déficit público, pelo crescimento das dívidas externa e interna e pela …
TEXTO I
Os crescentes desafios em matéria de emprego e políticas públicas para reduzir a dualização levaram a relativizar todo automatismo. Uma satisfatória oferta de empregos já não pode ser mais considerada um subproduto natural ou automático do crescimento econômico. A experiência dos países da Organização de Cooperação para o Desenvolvimento Econômico (OCDE) durante o ciclo de crescimento 83/89, e os dados referentes ao Brasil no período recente, parecem outorgar um certo crédito ao “pessimismo das elasticidades.”2 Por outra parte, esse automatismo deve ser observado também criticamente quando as propostas de política se deslocam do crescimento para pôr ênfase na desregulamen…



