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Q213535 | Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: IBFCVer cursos
Ano: 2022
Órgao: EBSERH - Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares
Cargo: Técnico

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Meus Cadernos

Texto I

Representatividade: entenda o conceito

A definição de representatividade que consta no dicionário da língua portuguesa vai ao encontro da definição do conceito presente no Dicionário de Política de Noberto Bobbio, em que a representatividade é a expressão dos interesses de um grupo (seja um partido, uma classe, um movimento, uma nação) na figura do representante. De forma que aquele que fala em nome do coletivo o faz comprometido com as demandas e necessidades dos representados. Portanto, falar de representatividade revela o sentido político e ideológico por trás do termo.

A representatividade tem como fator a construção de subjetividade e identidade dos grupos e indivíduos que integram esse grupo.

O que isso significa? Significa que a representatividade não é apenas a organização de grupos buscando que seus interesses sejam representados e garantidos, mas é sobretudo parte da formação do que é o indivíduo que compõe esse grupo.

Isso mostra que, por exemplo, quando uma mulher alcança o cargo mais alto do governo de um país – a Presidência da República – se permite criar a subjetividade na identidade feminina de que outras mulheres também podem chegar lá. Da mesma forma, quando os programas televisivos alocam as atrizes negras como personagens com funções que servem às pessoas brancas, como empregadas domésticas, também se cria – a partir de como são representadas – a subjetividade na população negra de que seu lugar é aquele com pouco prestígio social e a serviço de outro(s).[…]

Disponível em: https://www.politize.com.br/representatividade/. Acesso em: 18/02/2022)

Texto II

No Amapá, mulheres discutem efetivação de políticas públicas de saúde

Discussão apoiada pelo governo é retomada após 30 anos. Evento antecede Conferência Nacional de Saúde das Mulheres que trará novas políticas para mulheres

(Matéria de 12 de julho de 2017)

Com o tema central “Saúde das mulheres: desafios para a integralidade com equidade” iniciou-se, na noite desta terça-feira, 11, no Amapá, a etapa estadual da II Conferência Nacional de Saúde das Mulheres, com o objetivo de propor diretrizes para a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde para o público feminino. O evento é promovido pelo governo do Estado e coordenado pelo Conselho Estadual de Saúde (CES).

O evento se estende até quinta-feira, 13, e reúne mais de 200 delegações de conselheiros dos 16 municípios do Estado para discutirem a efetividade das políticas públicas atuais e as novas propostas voltadas à equidade no atendimento feminino no Sistema Único de Saúde (SUS).

Para a presidente do CES, Sivalda Cunha, o momento é importante para fortalecer o controle social no SUS. “A última vez que se falou em políticas da saúde das mulheres foi há 30 anos e, de lá para cá, muita coisa mudou. A conferência vem para enraizar os direitos e a igualdade que as mulheres merecem na assistência ofertada pela saúde pública”, ressaltou.

A primeira Conferência Nacional de Saúde e Direitos da Mulher aconteceu em 1986. Segundo o secretário de Estado de Saúde, Gastão Calandrini, as políticas de saúde no Amapá, relacionadas ao público feminino, têm avançado.

“Nós temos o banco de leite, temos uma rede de atendimento às mulheres vítimas de violência, temos portarias de inclusão do público LGBT, que podem usar o nome social nas unidades hospitalares, dentre várias outras políticas que possibilitam uma assistência mais equânime”, frisou Calandrini. […]

Disponível em:

https://www.amapa.gov.br/noticia/1207/no-amapa-mulheres-discutem-efetivacao-de-politicas-publicas-de-saude. Acesso em 18/02/2022)

Texto III

Movimentos populares ganham voz sobre política de saúde no Amapá

Durante três dias, conselheiros de saúde poderão aperfeiçoar a construção de políticas públicas para a área, nos 16 municípios.

(Matéria de 11 de janeiro de 2018)

O Governo do Amapá estimula a participação de movimentos populares que atuam na luta pelos direitos sociais. Por isso, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) está envolvida na capacitação que o Conselho Nacional de Saúde está oferecendo aos conselheiros municipais e estaduais, em Macapá, com a participação de entidades que atuam em favor da saúde no Estado.

Durante três dias, além de serem levantadas as necessidades de melhoria do atendimento aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), os participantes terão a oportunidade de aperfeiçoar a sua atuação na construção de políticas públicas para a saúde em cada município do Amapá. Tudo isso está sendo tratado na Oficina de Formação para o Controle Social do SUS, que acontece de 10 a 12 de janeiro, no bairro Jesus de Nazaré.

O representante do Conselho Nacional de Saúde, Wanderley Gomes, disse que a formação dos que trabalham na área é essencial para que o controle social do SUS cumpra seu papel constitucional. “Além da boa vontade e compromisso, há a necessidade da formação teórica e técnica para garantirmos a preservação e o fortalecimento do SUS”, ressaltou. […]

O objetivo é formar multiplicadores da garantia dos direitos sociais no SUS. Ao todo, 250 conselheiros se credenciaram para a oficina. A intenção dos conselhos Nacional e Estadual de Saúde é tornar mais ativa a participação de lideranças de movimentos e organizações populares, que atuam na luta pelo direito humano à saúde.

Disponível em:

https://www.amapa.gov.br/ler_noticia.php?slug=1001/movimentos-populares-ganham-voz-sobre-politica-de-saude-no-amapa. Acesso em 18/02/2022)

As relações sociais exigem que todos sejam agentes dispostos a pensarem formas melhores de conviver e a representatividade pode ser empregada como uma maneira de organizar demandas. Nesse sentido, considerando as ideias apresentadas pelos textos motivadores e sua visão de mundo, escreva, em registro formal da Língua, um texto dissertativo-argumentativo, a respeito do seguinte tema:

“A importância da representatividade na elaboração de políticas e práticas para a saúde pública do Amapá”.


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1) Apenas um exemplo. O conteúdo real é bem diferente. O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Tópico 2: Três procedimentos de auditoria que deverão ser adotados. Justifique-os. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. 1) Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; 2) Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; 3) Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; 4) Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

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O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações. Processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

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Dos 75 municípios sergipanos, 14 são comandados por mulheres. Nas Câmaras dos municípios, 67 mulheres atuam como vereadoras. Na Assembleia Legislativa de Sergipe, dos 24 parlamentares, 6 são deputadas estaduais.

Já no Congresso Nacional, dos 3 senadores por Sergipe, há apenas uma mulher: a senadora Maria do Carmo. Na Câmara dos Deputados, não há mulher ocupando cargo de deputada federal.

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