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Q213281 | Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: IBGPVer cursos
Ano: 2021
Órgao: UNIPAC
Cargo: Vestibular

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Leia estes textos.

TEXTO 1

[…] Hoje, todo ser vivo – a ameba, o mosquito, a bromélia, a água-viva, a gaivota, o baobá ou a baleia-azul – armazena sua informação genética em DNA. A única exceção é o vírus, que pode armazená-la em DNA, mas também em RNA, como é o caso do Sars-Cov-2, nome técnico do novo Coronavírus responsável pela atual pandemia. Ele é uma ameaça à humanidade, mas também, em certo sentido, um elo com a nossa versão celular mais arcaica. […]

KAZ, Roberto. Uma biografia improvável. Revista Piauí, Edição 164, maio 2020. Disponível em: https://piaui.folha.uol.com.br/materia/uma-biografia- improvavel/. Acesso em: 7 de novembro de 2020.

TEXTO 2

Um dos enigmas que intrigam os especialistas é o porquê de a região [amazônica] ainda não ter produzido uma doença pandêmica. “Não tenho uma resposta”, diz David Quammen [especialista em história natural das pandemias]. “A Amazônia está cheia de espécies animais e, portanto, está repleta de vírus. Por que, então, ainda não ouvimos falar de transbordamentos para humanos? Claro, o fato de que ainda não aconteceu não significa que deixará de acontecer.”

A floresta é o maior reservatório de arbovírus do planeta, grupo de que o pesquisador Pedro Vasconcelos é um dos grandes especialistas mundiais. Há décadas ele vem alertando para o risco de urbanização ou reurbanização de certas doenças que, até pouco tempo atrás, eram essencialmente silvestres. É o caso da febre amarela. Vasconcelos estava certo nas suas previsões. Em 2000, a doença voltou a se manifestar em cinco cidades brasileiras: Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Goiânia e Campinas. Entre 2016 e 2018, novos surtos com mais de 2 mil casos e cerca de setecentas mortes atingiram principalmente a região da Mata Atlântica, onde não havia registros da doença desde a década de 1940. Segundo um estudo do qual Vasconcelos é o primeiro autor, tudo indica que alterações na temperatura e no regime de chuvas ocorridas no contexto das mudanças climáticas contribuíram para a dispersão do vírus.

SALLES, Walter Moreira. O elefante negro: que doenças a floresta esconde? Revista Piauí, Edição 169, out. 2020.Disponível em:
https://piaui.folha.uol.com.br/materia/o-elefante-negro/. Acesso em: 20 de novembro de 2020.

TEXTO 3

A modificação do ambiente por ações antrópicas, o crescimento urbano desordenado, o processo de globalização do intercâmbio internacional e as mudanças climáticas são alguns fatores que vêm facilitando a emergência e disseminação de doenças infecciosas humanas transmitidas por vetores. Este comentário aborda a recente entrada de três arbovírus no Brasil, Chikungunya (CHIKV), West Nile (WNV) e Zika (ZIKV), com enfoque nos desafios para a Saúde Pública do País. Transmitidos por mosquitos vetores amplamente distribuídos no território nacional e associados ao homem, a população brasileira encontra-se exposta à infecção por esses três arbovírus. Na ausência de vacina eficaz e tratamento específico, são importantes a manutenção e integração de uma vigilância entomológica e epidemiológica contínua, a fim de direcionarmos métodos de controle e prevenção contra essas arboviroses no País.

LIMA-CAMARA, Tamara Nunes. Arboviroses emergentes e novos desafios para a saúde pública no Brasil. Rev. Saúde Pública [online]. 2016, vol.50 [cited 2020-11-21], 36. Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
89102016000100602&lng=en&nrm=iso>. Epub June 27, 2016. ISSN 1518-8787. https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2016050006791.

Com base nos textos 1, 2 e 3, REDIJA um texto dissertativo-argumentativo a respeito da relação entre os vírus e o meio ambiente. Em seu texto, considere que os humanos são alvo para a sobrevivência de certos vírus – como os arbovírus amazônicos- na redução dos reservatórios naturais de hospedeiros (das espécies em que patógenos residem sem causar doenças graves).


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O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações. Processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

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