“Em síntese, no terreno da observação objetiva não parece haver como delimitar, no mundo hispânico, “línguas espanholas” de um país, e menos ainda “da Europa (Espanha)” e “da América”. É oportuno, então, na tarefa do docente, relativizar algumas afirmações generalizantes frequentes em livros de ensino, do tipo “¡OJO!”, “¡CUIDADO!”, “En América no debes decir A, debes decir B”. Como a maioria desses livros está feita na Espanha e para o ensino a estrangeiros que estão estudando ou morando na própria Espanha, tais generalizações se justificam didaticamente e não têm maiores consequências. No entanto, utilizá-las no Brasil, país rodeado de nações hispano-falantes, é despreparar o estudante para a diversidade que efetivamente encontrará e também criar nele a ilusão de uma Espanha homogênea, em que todos falam “como no livro”, o que está muito longe da realidade.”
FANJUL, Adrián Pablo. “Português brasileiro, espanhol de… Onde? Analogias incertas”. In: Letras & Letras, Uberlândia 20 (1), 2004. p. 174.
1. Presente una consecuencia negativa del tratamiento de la variación mencionado por el autor en una clase de español lengua extranjera de una escuela pública en Brasil.
2. Presente y comente 3 ejemplos de tratamiento positivo de la variación del español en libros didácticos brasileños.
3. Partiendo de la noción de “unidades didáticas” propuesta por Matos (2014), que dice respecto a un bloque de actividades de pensamiento que tienen como principal característica la flexibilidad y teniendo en cuenta la distribución de las formas de tratamiento en portugués de Brasil y en español, organice y presente resumidamente una propuesta de unidad didáctica en la que el aprendiz comprenda la variación de dichas formas según las relaciones simétricas y asimétricas en las que estén involucradas .
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