Todo mundo sabe o quanto os erros de português irritam — não só os leitores, com razão, mas também os jornalistas, que ficam chateadíssimos quando percebem um deslize seu no papel. Isso se agrava no jornalismo impresso, em que o erro não pode ser corrigido, diferentemente da Internet — não que a sensação de culpa seja menor, mas pelo menos há uma forma de atenuar a falta de atenção.
Erros existem desde sempre, em todas as mídias, inclusive em trabalhos acadêmicos e livros de ficção e não ficção. Na imprensa, eles aparecem mais, já que são textos que atingem mais gente e normalmente repercutem mais. Todos procuram errar o mínimo possível, especialmente porque essas agressões à norma padrão ferem e podem abalar aquilo que vale na relação entre editores e leitores: a confiança na informação dada. Sem ela, a imprensa não vive.
Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações).
Considerando que o fragmento de texto precedente tem caráter unicamente motivador, redija um texto a respeito da relação entre o uso da língua e a credibilidade jornalística. Em seu texto, aborde os seguintes aspectos:
1 o papel da linguagem na divulgação dos fatos do mundo por meio do texto jornalístico; [valor: 4,50 pontos]
2 a credibilidade jornalística avaliada a partir da forma e do conteúdo do texto. [valor: 5,00 pontos]
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