Paciente de 8 anos, 26 kg, é atendido em pronto-socorro com quadro de tosse, falta de ar, alguns episódios de vômitos, coriza hialina e um episódio de febre (38ºC). A mãe refere que a criança possui diagnóstico de asma, sendo a primeira crise ocorrida há cerca de 6 anos. Apresentou cerca de 6 crises no último ano, com dois internamentos para controle da crise no último ano. Está sem acompanhamento médico pela patologia há 2 anos, sendo levado para atendimento médico apenas quando em crise. Não faz uso de medicamentos contínuos. Em casa, a mãe realizou duas nebulizações com intervalos de 6 horas com soro fisiológico, cerca de 3 ml, fenoterol 4 gotas, brometo de ipratrópio 8 gotas, sem melhora. Ao exame físico, se apresenta hidratado, afebril, com frequência respiratória de 46 irpm, frequência cardíaca de 130 bpm, saturação de 90% em ar ambiente, tiragem subcostal e intercostais, sibilos bilaterais difusos, com pulsos cheios e boa
perfusão periférica, demais exames físicos dentro da normalidade. Em relação ao caso, quais devem ser as condutas após a avaliação desse paciente?
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Letícia, uma mulher de 32 anos, comparece à consulta de rotina de retorno, com resultados de exames solicitados pelo médico assistente. Letícia não tem queixas nem comorbidades; refere parceria sexual fixa e trabalha como serviço administrativo. Ela ainda não conferiu os resultados dos exames. Ao olhar os laudos, o médico assistente identifica um exame positivo para HIV, com teste confirmatório em anexo também positivo.
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