João, 67 anos, portador de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) há 15 anos, dá entrada no pronto-socorro com dispneia importante há 1 dia. Relata que passou por consulta com seu médico há 4 dias e foram prescritas amoxicilina com clavulanato e nebulizações. Mas João relata que sua falta de ar piorou cada vez mais, começou a apresentar tosse com expectoração purulenta e, como não estava mais suportando, procurou assistência médica novamente. Após avaliação inicial, verifica-se que o paciente possui cianose de extremidade, esforço respiratório, taquipneia, ausculta pulmonar reduzida bilateral com estertores creptantes, dessaturação de O2 e hipotensão. Qual é o provável diagnóstico do paciente e qual seria a conduta adequada para o caso?
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O estresse é a maneira como o corpo reage diante de diferentes situações de grande esforço emocional. Os trabalhos mais estressantes envolvem bombeiros, militares, policiais, jornalistas, altos executivos, médicos, enfermeiros que trabalham em UTI e emergências, economistas e professores. Durante a jornada de trabalho, são inúmeras as situações vivenciadas que podem ser consideradas traumáticas e, consequentemente, impactar a saúde física e mental desses trabalhadores. Uma situação de trabalho ou relacionada ao trabalho estressante (de curta ou longa duração), de natureza excepcionalmente ameaçadora ou catastrófica, pode gerar uma resposta tardia conhecida como estado de estresse póstraumáti…
Hermes, um paciente de 58 anos, comparece à consulta de rotina na UBS do seu bairro. Ele é portador de HAS, DM IR e tabagista 40 maços/ano. Está em uso de insulina NPH 15+0+15, Losartana 50mg MID e Anlodipino 5mg MID. Faz atividade física regularmente (40 min de caminhada, 4x por semana) e tem um IMC de 24,2.
Sua última revisão laboratorial realizada há 30 dias apresenta: Hb 13,5 / Leucócitos 5800 / Plaquetas 185.000 / Creatinina 1,1 / RAC 20,3 / A1c 7,1% / K 4,8 / Colesterol total 138 / HDL 35 / LDL 93.
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