Estudo de Caso: órgão modelo de boas práticas no serviço público, mas nem tanto.
Você assinou seu termo de posse em um promissor órgão do serviço público. Como estudou a história de décadas de serviços prestados à sociedade, verificou que o órgão já foi reiteradas vezes vencedores do prêmio nacional de boas práticas no serviço público e você está muito empolgado para também contribuir com o alto nível de qualidade certificada.
Junto com você entraram mais 19 concursados, ou seja, o órgão nomeou 20 classificados no último concurso.
No entanto, após alguns meses no cargo você percebeu que o sistema de avaliação de estágio probatório do órgão tem deixado certa preocupação entre os recém-empossados e não é uma área digna de ser considerada modelo de boas práticas.
Apesar de o órgão ter realizado uma semana de adaptação da turma com apresentações de diversas áreas do órgão, como: áreas fins, logística, tecnologia da informação, entre outros, a equipe de Gestão de Pessoas do órgão não encontrou espaço na agenda para se apresentar e informou em uma cartilha que a avaliação do estágio probatório seguirá os termos comuns a toda administração pública federal, tendo como base Lei 8.112/90.
Exatamente um ano após a entrada no órgão, o grupo dos recém-empossados começou a notar algumas falhas e a insatisfação de todos ficou evidente nas diversas conversas informais que eles mantinham.
Como forma de buscar melhorar os procedimentos foram listadas alguns dos pontos mais críticos do processo, a saber:
– A área de Gestão de Pessoas distribui os formulários de avaliação desprovidos de orientações ou procedimentos mais esclarecedores aos avaliados.
– Ocorrem esquecimentos, perda de prazos, preenchimento de formulários à revelia do real parecer da chefia ou mesmo sem a sua participação.
– Ocorrendo problemas de desempenho ou mesmo disciplinares, esses são ignorados, arrastados por longo tempo ou tratados à margem, sem que se faça uso do dispositivo que institui o estágio probatório.
– Não há Comissão de Avaliação devidamente estruturada, cabendo à área de Gestão de Pessoas zelar, basicamente, pelos prazos, tramitação interna e publicação
Diante dessa situação, você foi o escolhido entre os recém-empossados para dar respostas para as seguintes perguntas que constarão no documento de recomendação do grupo para a área o Diretor de Gestão de Pessoas. Assim, elabore um Relatório Técnico abordando necessariamente os seguintes pontos:
1 O que é o estágio probatório, quais fatores devem ser observados e o quando se adquire a estabilidade? [valor: 7,00 pontos]
2 Como o órgão pode ajustar seus procedimentos de estágio probatório para que o recém-empossado não se sinta desacolhido? [valor: 9,50 pontos]
3 Como o estágio probatório pode virar uma ferramenta para de gestão estratégica para os chefes e seus subordinados? [valor: 9,50 pontos]
4 Quais são as principais tarefas de uma Comissão de Avaliação de Estágio Probatório? [valor: 12,00 pontos]
5 Quais as recomendações para a atitude da equipe de Gestão de Pessoas para os próximos empossados no órgão? [valor: 9,50 pontos]
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