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Q112824 | Serviço Social
Banca: IdecanVer cursos
Ano: 2016
Órgao: Secretaria Municipal de Educação – SME do Natal/RN

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Segundo Iamamoto, 12, “O conhecimento da realidade deixa de ser um mero pano de fundo para o exercício profissional, tornando-se condição do mesmo, do conhecimento do objeto junto ao qual incide a ação transformadora ou esse trabalho” (1997, p. 42).

Identificação das crianças:

  • Antônio F. Mendes Filho e José F. Mendes, ambos com quatro anos; a mãe, Margarida, deixa as crianças na creche antes de ir para o trabalho.
  • Maria F. Mendes, de 10 anos, estuda no período da tarde.

Situação familiar:

  • Margarida A. Mendes, 39 anos, casada, doméstica em uma residência, com carteira assinada e trabalha das 8 às 17h.
  • Antônio F. Mendes, 42 anos, desempregado, responsável por cuidar da limpeza da casa, almoço e levar a filha de 10 anos para a escola no período da tarde.

Exposição do caso no CRAS (Centro de Referência da Assistência Social):

  • Em relação ao atendimento no CRAS, a Assistente Social atendeu a Sra. Margarida que, de início, relatou que não gostaria que o pai, o Sr. Antônio, fosse chamado, pois ele é muito nervoso e que tem medo do que o mesmo poderia fazer com ela e as crianças.
  • A Sra. Margarida, muito assustada, relatou à profissional, que trabalha como doméstica em casa de família com carteira assinada durante todo o dia e que é mãe de três filhos, sendo uma de 10 anos e os outros dois gêmeos, ambos com quatro anos; além disso, é casada com Antônio há 13 anos e procura o CRAS com medo de perder o Bolsa Família, pois sua filha de 10 anos não quer ir para a escola, pedindo à mãe, Sra. Margarida, que a leve para o serviço, pedido este que a mãe não atende.
  • Indagada sobre sua relação com o Sr. Antônio e este com os filhos, a mesma relata ser muito nervoso e agitado com ela e as crianças, que por qualquer motivo fica agressivo. A profissional questiona se ele já a violentou ou as crianças, ela se expressa com a cabeça baixa e diz que ele sempre fica muito nervoso e já a agrediu, mas acha que isto acontece devido ao fato de ele estar desempregado, mas, que, na última briga, em que o mesmo chegou em casa embriagado e a agrediu, ela o ameaçou de chamar a polícia e, mediante a isso, ele se acalmou nesta última semana.
  • A Assistente Social questiona à mãe se a mesma notou algum comportamento diferente da filha ou alguma marca pelo corpo da mesma; ela alega que havia umas manchas vermelhas no corpo da filha e esta apresenta problemas com o sono e tem medo da hora do banho, e que chega tomar vários banhos por dia.
  • Questionada com muita cautela pela profissional se a mãe desconfiava de algum tipo de maus-tratos do pai com a filha e se havia procurado ajuda do Conselho Tutelar, ou se a escola a procurou devido às faltas escolares da filha, a mãe disse que esta foi a primeira vez que solicita ajuda e que não havia recebido nenhum tipo de comunicado da escola. Muito assustada, a mãe pede novamente para que o pai não seja comunicado sobre a procura ao CRAS e que acha que o pai agrediu a filha de alguma forma, mas preferia não acreditar, pois somente foi até a unidade por necessitar do Bolsa Família e que tem medo de perder a guarda dos filhos.

Mediante o estudo social exposto, discorra sobre a prática profissional do Assistente Social, os tipos de violação dos direitos encontrados e dê o prosseguimento necessário, apresentando uma solução para o caso através da unidade responsável.


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1) Apenas um exemplo. O conteúdo real é bem diferente. O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Tópico 2: Três procedimentos de auditoria que deverão ser adotados. Justifique-os. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. 1) Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; 2) Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; 3) Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; 4) Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

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