Muita gente vê como opção compulsória a decisão entre “julgar com a cabeça” e “julgar com o coração”. Nesses termos, razão e sentimento tornam-se incompatíveis. O homem deveria reconhecer e homenagear sua complexidade, jamais admitindo essa drástica separação, pela qual tanto o sentimento como a razão saem diminuídos.
Levando em conta o que afirma esse texto, cria-se a seguinte reflexão: “Quem julga sem equilibrar lucidez e sensibilidade alcança a justiça?”
Nesse sentido, redija um texto dissertativo-argumentativo, com no mínimo 20 (vinte) e no máximo 30 (trinta) linhas, em língua padrão, fundamentando o seu ponto de vista.
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