A vulnerabilidade das crianças e dos adolescentes transcende tamanho, força ou idade, mas liga-se às práticas sociais. Muitas vezes, eles apanham dos pais, são constrangidos por professores ou desrespeitados por vizinhos. Além disso, muitos lugares foram criados no intuito de protegê-los e acabaram tornando-se referência de escândalos de violação de seus direitos. Por outro lado, o trabalho dos conselhos tutelares tem mostrado que é dentro de casa que ocorrem os casos mais sérios de violação. Então, como reduzir a vulnerabilidade dos mais jovens, uma vez que aqueles que deveriam protegê-los são os que mais os ameaçam? Ora, se é na interação que eles podem correr riscos, é na sociedade mesma que eles podem encontrar proteção, já que existe a alternativa de que um outro seja testemunha de alguma violação. Portanto, a criança é menos protegida onde ela é menos visível.
Ao desenvolver seu texto, aborde, necessariamente, os seguintes aspectos:
a) criança e adolescente como sujeitos de direitos;
b) princípios da dignidade humana e da solidariedade; e
c) ações contra o abuso cometido contra crianças e adolescentes.
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