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Q100151 | Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: Instituto ConsulplanVer cursos
Ano: 2020
Órgao: CM Amparo (SP) - Câmara Municipal de Amparo (SP)

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Texto I
Dicionário Oxford escolhe a palavra do ano de 2019 – saiba qual é
A seleção da palavra do ano por dicionários gringos é praticamente uma tradição de fim de ano. O termo escolhido sempre procura representar o que marcou o ano como um todo — e essa escolha visa provocar reflexões e discussão sobre o tema.
Depois de laureados polêmicos como o emoji que chora de rir em 2015 ou o termo youthquake (em uma tradução livre e tosca, “juventudemoto” – isto é, “juventude” + “terremoto”) em 2017, a escolha de 2019 foi certeira no tema, apesar de também ter provocado uma certa estranheza: “emergência climática”. […]
“Declaramos clara e inequivocamente que o planeta Terra está enfrentando uma emergência climática”, afirmou uma declaração chamada “Emergência Climática” feita por mais de 11 mil cientistas do mundo. Segundo eles, a população mundial enfrenta “um sofrimento incalculável devido à crise climática”.
Além disso, o Secretário-Geral da ONU chamou a crise climática de “a questão definidora do nosso tempo”. Para o dicionário Oxford, “emergência climática” é “uma situação em que é necessária uma ação urgente para reduzir ou interromper a mudança climática e evitar danos ambientais potencialmente irreversíveis resultantes dela”.
(Por Ingrid Luisa. 22 de novembro de 2019. Disponível em: < https://super.abril.com.br/ideias/dicionario-oxford-escolhe-a-palavra-do-ano-de-2019- saiba-qual-e/>. Acesso em: janeiro de 2020.)
Texto II
As atuais metas de emissões visam reduzir os gases de efeito estufa da UE em 40% até 2030 em relação aos níveis de 1990. O pacto proposto por von der Leyen visa aumentar os cortes para ao menos 50%. No entanto, Estados como Polônia, Hungria e República Tcheca, que dependem amplamente de combustíveis fósseis, como o carvão, relutam em se comprometer com a neutralidade das emissões de carbono até 2050 e pedem financiamento adicional.
Segundo o Parlamento Europeu, mais de mil unidades administrativas em todo o mundo – Estados, cidades e comunidades – já declararam “emergência climática” por causa das consequências das mudanças climáticas, considerando, assim, prioritária a mitigação do aquecimento global. Em setembro, o Parlamento austríaco aprovou uma resolução similar.
(Por Deutsche Welle, 28 de novembro de 2019. Disponível em: <https://g1.globo.com/natureza/noticia/2019/11/28/parlamento-europeu-declaraemergencia-climatica.ghtml>. Acesso em: janeiro de 2020.)
Texto III
Durante uma reunião da ONU sobre o clima em setembro, marcada por grandes manifestações, 66 Estados se comprometeram com a neutralidade de carbono até 2050. Porém, o governo dos Estados Unidos confirmou a saída do Acordo de Paris.
A mobilização foi grande nos Estados Unidos, Austrália e Europa, mas um pouco mais modesta na Ásia, África e América Latina, embora estas regiões apareçam na linha de frente das mudanças climáticas.
Mas isto não significa que estas populações permanecem inativas, de acordo com Alfredo Jornet, professor da Universidade de Oslo, que cita como exemplo os povos indígenas da Amazônia, que há muito tempo se mobilizam contra o aquecimento.
“Quem tem dinheiro e privilégios pode se dar ao luxo de ter preocupações com o clima”, opina Melina Sakiyama, ativista brasileira de 34 anos, resumindo um sentimento que tem ressonância sobretudo entre as classes populares, obrigadas a concentrar-se no presente para seguir adiante.
A mobilização vai crescer em 2020, um ano fundamental para o clima e natureza? No plano institucional, a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN) celebrará seu congresso mundial em junho na França, antes de um encontro de cúpula sobre a biodiversidade, que acontecerá em outubro na China.
Alfredo Jornet prevê o aumento das manifestações. “A questão é saber como canalizar esta agitação para uma sociedade melhor, mais democrática e sustentável”.
(Disponível em: <https://www.istoedinheiro.com.br/2019-o-ano-em-que-o-mundo-abriu-os-olhos-para-a-emergencia-climatica/>. Acessado em janeiro
de 2020.)
A partir dos textos motivadores redija um texto dissertativo-argumentativo sobre o tema:
“Emergência climática ou emergência humana?”

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O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações. Processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

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