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Q94813 | Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: CS/UFGVer cursos
Ano: 2015
Órgao: ALEGO - Assembleia Legislativa de Goiás

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Você deve desenvolver um dos gêneros oferecidos nas propostas de construção textual. O tema é único para os dois gêneros e deve ser desenvolvido segundo a proposta escolhida. O texto deve ser redigido em prosa. A fuga do tema ou cópia da coletânea anula a redação. A leitura da coletânea é obrigatória. Ao utilizá-la, você não deve copiar trechos ou frases. Quando for necessário, a transcrição deve estar a serviço do seu texto. Independentemente do gênero escolhido, o seu texto NÃO deve ser assinado.
Tema:
As implicações dos relacionamentos interpessoais no desempenho profissional
Coletânea
1. Como se constrói e se mantém a reputação corporativa
A identidade de uma instituição é o resultado de como o público a enxerga por meio das ações de suas diversas áreas e porta-vozes. O reflexo dessa identidade se transforma na imagem da companhia, sendo que a soma de imagens positivas e negativas, ao longo do tempo, constitui a sua reputação. Se a identidade for gerada por ações de comunicação que denotam ética, coerência e credibilidade, a imagem será positiva. Se as condutas refletirem posturas contraditórias e dissonantes, a identidade estará associada à desconfiança e, consequentemente, a imagem será negativa.
Disponível em: <http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.
php/gvexecutivo/article/view/20088/18832>. Acesso em: 22 fev. 2015. (Adaptado).
2.
Disponível em: <http://rufanobombo.com.br/imgRufadas/mesmo%20barco.jpg>. Acesso em: 22 fev. 2015.
3. Nem tudo se pode ver, ouvir ou dizer
              Beth Milan
Um músico me escreve contando que pertence a uma grande orquestra, mas não tem o prazer no trabalho por causa dos colegas. Não suporta o despotismo, a vaidade, a prepotência, a arrogância e a mania de grandeza de alguns. O convívio com “egos inflados” é demasiadamente penoso, e ele me pergunta o que fazer.
Eu que sempre faço a apologia do ato generoso da escuta, sugiro ao músico que faça ouvidos moucos. Lembro que ele tem o privilégio de escutar os sons mais sutis e sabe ouvir o silêncio. Não precisa dar ouvidos ao que não interessa. Inclusive porque egos inflados estão em toda parte e a luta contra eles não leva a nada. Evitar a luta de prestígio é um bem que nós fazemos a nós e aos outros.
Para viver, nem tudo nós podemos ver, escutar ou dizer. Isso é representado, desde a Antiguidade, pelos três macacos da sabedoria. Cada um cobre uma parte diferente do rosto com as mãos. […]
Eles ensinam a não enxergar tudo o que vemos, não escutar tudo o que ouvimos e não dizer tudo o que sabemos. Noutras palavras, ensinam a selecionar e a conter-se. Isso é decisivo para uma atitude construtiva, mas não é fácil. […] Sobretudo numa sociedade como a nossa, que tanto valoriza, e que não condena, a vaidade, a prepotência e a arrogância. Pelo contrário, estimula-as para se perpetuar.
MILAN, B. Nem tudo se pode ver, ouvir ou dizer. In: Veja, São Paulo, 12 jan. 2011, p. 92. (Adaptado).
4. Unidade sem uniformidade: moldando uma equipe de líderes
Ram Charan
Identificar, recrutar, desenvolver e colocar no lugar certo um grupo de pessoas talentosas e inteligentes […] é fundamental. Mas o maior desafio é moldar esses profissionais de grande dinamismo, capacidade e com egos enormes em uma equipe de trabalho […]. Os membros de uma equipe concentram-se naturalmente em suas especialidades funcionais e têm suas próprias ambições pessoais, mas essas diferenças fazem com que eles remem em direções diferentes […].
É desnecessário dizer que formar uma equipe significa contar com os participantes certos. Como alicerce, é necessário ter pessoas com qualidades óbvias como competência técnica, determinação, capacidade para cumprir compromissos, respeito dos outros integrantes da equipe […]. Talvez igualmente importante seja a receptividade a novas ideias e disposição de trabalhar horizontalmente com os demais, abafando o ego e os interesses pessoais, para fazer escolhas que sejam melhores para toda a organização.
Ainda que se tenha o melhor especialista possível em uma determinada área, se o ego dele não puder ser desinflado para trabalhar em equipe, será necessário decidir o que é mais importante: o conhecimento especializado do profissional ou o funcionamento da equipe.
CHARAN, R. Know-how: as 8 competências que separam os que
fazem dos que não fazem. Trad. Thereza Ferreira Fonseca. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, p.128. (Adaptado).
5. Diálogo é a principal ferramenta para construir relações sustentáveis dentro do local de trabalho
Uma equipe eficiente depende de como ela coordena as ações e oferece espaço para a conversa. Esta é uma exemplificação simples, mas fundamental, segundo Marta Magnus, especialista em coaching organizacional. […] De acordo com ela, nas relações humanas, dentro e fora do ambiente corporativo, tudo depende de como ouvimos e dialogamos com o outro. “Para se relacionar melhor, é preciso conversar melhor”, afirma. Antes de tudo, é importante perceber o “sentido” que o exercício profissional deve ter para cada um.
[…] “Cada indivíduo não está alheio ao que acontece ao redor”, lembra Marta, ao mencionar funcionários que buscam culpar os conflitos dentro do local de trabalho nos outros e se vitimam, ou ainda, se colocam em uma posição superior, como a única pessoa correta. “O problema é a forma como eu encaro a situação como um problema.”
Disponível em: <http://www.amcham.com.br/gestao-empresarial/noticias
/dialogo-e-a-principal-ferramenta-para-construir-relacoes sustentaveis-8709.html>. Acesso em: 25 fev. 2015. (Adaptado).
6. Importância da comunicação assertiva no ambiente profissional
A falta de uma comunicação mais direta e clara é a maior causa de conflitos entre pessoas em uma instituição. Como exemplo, utilizaremos um caso real: um funcionário antigo, abarrotado de trabalho, sentado ao lado de um funcionário novo com função similar à dele, mas pouco trabalho. O antigo pensa: “Puxa, eu aqui sem conseguir terminar o trabalho e o funcionário novo sem oferecer sua ajuda. Acho que não está a fim de trabalhar!”
Já o funcionário novo pensa: “Gostaria muito de ajudar o funcionário antigo, mas acho que está ocupado demais para delegar um pouco para mim. Talvez nem confie na minha capacidade de ajudá-lo.”
Esse é um exemplo clássico em que percepções incorretas geram conclusões incorretas. Além de o problema central ser a distribuição desigual de trabalho não resolvido, cria-se uma animosidade desnecessária entre os dois funcionários, o que apenas os afasta da solução e potencialmente gera um clima propenso a conflitos pessoais.
Disponível em: <http://univem.edu.br/noticias/?id=1104>. Acesso em: 26 fev. 2015. (Adaptado).
7. “O que é científico?” (V)
Rubem Alves
Fico logo arrepiado quando ouço alguém afirmar: “Estou convencido de que…” Digo logo para mim mesmo: “Cuidado! Lá vai um inquisidor em potencial!” Convicções são entidades mais perigosas que os demônios. E o problema é que não há exorcismo capaz de expulsá-las da cabeça onde se alojaram, pela simples razão de que elas se apresentam como dádivas dos deuses. Os recém-convertidos estão sempre convictos de que, finalmente, contemplaram a verdade. Daí a transformação por que passam: seus ouvidos, órgãos de audição, se atrofiam, enquanto as bocas, órgãos da fala, se agigantam. Quem está convicto da verdade não precisa escutar. Por que escutar? Somente prestam atenção nas opiniões dos outros, diferentes da própria, aqueles que não estão convictos de ser possuidores da verdade. Quem não está convicto está pronto para escutar – é um permanente aprendiz.
ALVES, R. Entre a ciência e a sapiência – O dilema da educação. 6. ed. São Paulo: Loyola, 1999, p. 105.
Disponível em: <http://salvadoremmovimento.atarde.
uol.com.br/wp-content/uploads/2010/04/bandeiras.jpg>. Acesso em: 22 fev. 2015.
Propostas de redação
A – Artigo de opinião
O artigo de opinião é um gênero do discurso argumentativo, frequentemente encontrado em jornais e revistas, tem a finalidade de expressar o ponto de vista do autor a respeito de um determinado tema. A validade da argumentação é evidenciada pelas justificativas de posições assumidas pelo autor ao apresentar informações e opiniões que se complementam ou se opõem. No texto, predominam sequências expositivo-argumentativas.
Orientando-se pelos textos da coletânea e por experiências vividas em seu cotidiano, redija um artigo de opinião com o objetivo de ser publicado em um jornal de circulação nacional, posicionando-se sobre o tema “As implicações dos relacionamentos interpessoais no desempenho profissional”. Defenda seu ponto de vista, apresentando argumentos que o sustentem e que possam refutar outros pontos de vista.
B – Carta de leitor
A carta de leitor é um gênero discursivo no qual o leitor manifesta sua opinião sobre assuntos publicados em jornal ou revista. O autor da carta pode dirigir-se ao editor (representante do jornal ou da revista) ou ao autor da matéria publicada (quando o seu nome é revelado). Este texto, de natureza dissertativa, é caracterizado pela construção da imagem do interlocutor e por estratégias de convencimento. Utilizando-se da linguagem persuasiva, o autor da carta de leitor busca convencer o destinatário a adotar o seu ponto de vista e acatar suas ideias por meio da exposição e dos argumentos apresentados.
Considerando as ideias presentes na coletânea, escreva uma carta de leitor a um jornal de circulação nacional, posicionando-se sobre o tema “As implicações dos relacionamentos interpessoais no desempenho profissional”. Para construir seus argumentos, relacione dados e fatos que possam convencer seu interlocutor a acatar seu ponto de vista. Para escrever sua carta, considere as características interlocutivas desse gênero.
ATENÇÃO
Você não deve identificar-se, ou seja, você deve assumir o papel de um leitor fictício.
A sua carta NÃO deve ser assinada.

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1) Apenas um exemplo. O conteúdo real é bem diferente. O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Tópico 2: Três procedimentos de auditoria que deverão ser adotados. Justifique-os. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. 1) Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; 2) Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; 3) Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; 4) Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

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O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações. Processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

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