A segurança da informação é fator primordial para todas as empresas na atualidade, sejam elas públicas ou privadas. Os processos judiciais não fogem a essa regra, principalmente por se tratar de problemas particulares e que, muitas vezes, estão em segredo de justiça. Dessa forma, trabalhar a segurança da informação é vital para o sucesso de todo um ciclo, que tem início logo quando se entra com um processo judicial, seja ele de qual natureza for. Assim como tudo sofre uma natural evolução, existem aquelas pessoas que se especializam em buscar vulnerabilidades e/ou se apossar dessas vulnerabilidades e realizar ataques, sejam eles de qualquer jeito, contra os sistemas computacionais. Para a segurança da informação, especificamente acerca da prática para controles de segurança da informação, existe uma norma: a NBR ISO/IEC nº 27002:2013 que foi projetada para ser usada como uma referência na seleção de controles, dentro do processo de implementação de um SGSI – Sistema de Gestão de Segurança da Informação, ou até mesmo para ser usada como forma de orientação para que as organizações (sejam públicas ou privadas) implementem seus controles de segurança, que são normalmente aceitos no mercado. Com a adesão dos processos informatizados, ou processos digitais, isso é de fundamental importância para que o sistema funcione da melhor maneira possível. Um dos tópicos abordados nesta norma trata-se da segurança nas operações, que tem no seu primeiro assunto: responsabilidades e procedimentos operacionais com o objetivo de garantir a operação segura e correta dos recursos de processamento da informação. Acerca desse item específico, com relação aos documentos dos procedimentos dessa operação, como é feito o controle? Quais são as diretrizes para implementação? Apresente algumas das instruções que devem ser especificadas.