- Identifique o quadro clínico e o diagnóstico diferencial da referida paciente.
- Proponha os fundamentos e princípios da entrevista motivacional enquanto modalidade terapêutica a ser aplicada ao caso.
- Discorra sobre a postura da psicóloga na utilização da entrevista motivacional.
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Lucas, de 5 anos de idade, foi levado por sua mãe a uma unidade básica de saúde (UBS) de referência, porque apresentava perda de peso e de apetite, náusea, dor no corpo, palidez na palma das mãos e vômito. Após a realização da consulta, o pediatra solicitou exames complementares. Duas semanas depois, em nova consulta com o pediatra, e já com os resultados dos exames, os pais de Lucas foram informados do diagnóstico da criança: linfoma.
Ao buscar atendimento psicológico, a mãe de Lucas prestou o seguinte depoimento: “Eu e meu marido nunca imaginaríamos passar por isso. Quando o médico falou ‘linfoma’, logo pensei: é grave. Ainda bem que meu marido estava comigo. Ele sempre foi meu suporte. De…
Pela quarta vez, um servidor, de 41 anos de idade, foi encaminhado ao setor de psicologia por seu chefe por apresentar, durante o horário de serviço, falas desconexas, falta de equilíbrio, impulsividade e um tom agressivo e alto em sua comunicação. O chefe relatou que, tanto nesta quanto nas três outras vezes, percebera um forte odor de álcool ao se aproximar do servidor. Após o atenderem, a profissional psicóloga e seu colega médico compreenderam que não havia condições de o servidor permanecer no ambiente de trabalho, por isso ele foi dispensado, tendo sido acordado que, no dia seguinte, retornaria ao setor médico-psicológico para nova avaliação.
Com base na situação hipotética apresentada…
Antunes, atualmente com 19 anos de idade, fora uma criança “difícil”. De acordo com a tia, que o criou, “toda semana eu era chamada na escola. Ele era um menino que batia e ameaçava os colegas. Queria que tudo fosse do seu jeito. Não lidava bem com os limites ou exigências colocadas pelos professores. No começo pensei que fosse por conta da história difícil que ele teve. Minha irmã, mãe dele, era usuária de drogas, assim como o pai dele. Ficava muito tempo largado e sem cuidado. Precisou de polícia e o conselho tutelar para conseguirmos pegar ele para cuidar. Ele passava muito tempo sem comer, sujo… os pais viviam drogados. Nem imagino o que ele passou! Mesmo com tanto carinho e atençã…
