sqd-sistema-de-questoes-discursivas-fundo-escuro-250
Busca por enunciado
Matéria
Banca
Área
Órgão
Ano
Nível de escolaridade
Linhas
Q87898 | Economia e Finanças Públicas
Banca: CesgranrioVer cursos
Ano: 2013
Órgao: BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
Cargo: Profissional Básico - BNDES

A-+=
novo
Salvar em caderno (1)
Faça login para salvar Fechar
Meus Cadernos

Em um curto período de tempo, tanto o Japão (nas décadas de 1960 e 1970) quanto a Coréia do Sul (na década de 1980) alcançaram emparelhamento tecnológico com os países avançados em vários setores industriais como o siderúrgico, o automobilístico, o eletrônico, e mais recentemente, os computadores. Já para outros países (a maioria dos africanos, por exemplo), embora abaixo da fronteira tecnológica, não houve difusão das técnicas produtivas usadas nos países avançados.
Cite, justificando, duas razões para a não uniformidade da difusão tecnológica.

loader-icon
1) Apenas um exemplo. O conteúdo real é bem diferente. O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Tópico 2: Três procedimentos de auditoria que deverão ser adotados. Justifique-os. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. 1) Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; 2) Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; 3) Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; 4) Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

CONTEÚDO EXCLUSIVO

Confira nossos planos especiais de assinatura e desbloqueie agora!

Este campo é para fins de validação e não deve ser alterado.
Quer ver esse conteúdo aqui? Vote abaixo.
Este campo fica oculto ao visualizar o formulário
Este campo fica oculto ao visualizar o formulário
Este campo fica oculto ao visualizar o formulário
Este campo fica oculto ao visualizar o formulário
Este campo fica oculto ao visualizar o formulário

O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações. Processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

CONTEÚDO EXCLUSIVO

Confira nossos planos especiais de assinatura e desbloqueie agora!

Este campo é para fins de validação e não deve ser alterado.
Quer ver esse conteúdo aqui? Vote abaixo.
Este campo fica oculto ao visualizar o formulário
Este campo fica oculto ao visualizar o formulário
Este campo fica oculto ao visualizar o formulário
Este campo fica oculto ao visualizar o formulário
Este campo fica oculto ao visualizar o formulário

Nenhum aluno compartilhou redação com nota superior a 90%.
Confira nossos planos especiais de assinatura e desbloqueie agora!

Ops! Esta questão ainda não tem resolução em vídeo.

Este campo é para fins de validação e não deve ser alterado.
Quer ver esse conteúdo aqui? Vote abaixo.
Este campo fica oculto ao visualizar o formulário
Este campo fica oculto ao visualizar o formulário
Este campo fica oculto ao visualizar o formulário
Este campo fica oculto ao visualizar o formulário
Este campo fica oculto ao visualizar o formulário

Conteúdo exclusivo para alunos da Academia de Discursivas ou assinantes do Sistema de Questões Discursivas.
  • Este formulário é para reportar erros nesta questão discursivas. Caso tenha dúvidas ou precise de ajuda, clique aqui para ver nossos canais de contato.
  • Este campo fica oculto ao visualizar o formulário
  • Opcional

Questões Relacionadas

MatériaEconomia e Finanças Públicas
BancaCesgranrio

A expressão “cadeias globais de valor”, embora tenha surgido nos campos da Administração e da Sociologia, especialmente com a publicação do livro “A Vantagem Competitiva das Nações”, de Michael Porter, e com os trabalhos de Gary Gereffi, passou a ser largamente utilizada e estudada pelos economistas de diferentes afiliações teóricas.

A proliferação das cadeias globais de valor reflete, a rigor, a tendência à fragmentação global da produção em partes, peças, componentes (isto é, em bens intermediários) e em produtos finais. Nessa tendência, as empresas multinacionais americanas, europeias e japonesas, em resposta ao acirramento da concorrência oligopolista na esfera mundial, deslocaram parte…

Texto I

A crise financeira global deflagrada pela quebra do banco Lehman Brothers, em setembro de 2008, foi um choque drástico para a economia global, em especial para as economias avançadas, pois, dessa vez, os países do G7 foram o epicentro da crise. Logo se tornou claro que a crise assumia dimensão global e exigia, portanto, respostas de política econômica globalmente coordenadas. No contexto dessa emergência, o G20 estava disponível como um mecanismo configurado e operante. No movimento que se seguiu, o G20 foi declarado principal foro de coordenação econômica entre seus membros e, por extensão, dado o peso dessas economias, o centro da governança econômica mundial.

Carlos Márcio Bicalho…

De acordo com os textos clássicos de macroeconomia, na situação conhecida como armadilha da liquidez, a política monetária perde a capacidade de influenciar a economia por meio da taxa de juros. A crise de 2008 mostrou, contudo, que mesmo em situações em que a taxa de juros é muito baixa, a autoridade monetária, ainda assim, é capaz de produzir efeitos sobre a economia por intermédio da adoção de políticas macroprudenciais ou, ainda, por meio do expediente do quantitative easing, situação em que se evidencia importante aumento da liquidez da economia.

 

Considere uma situação em que os juros reais estejam muito baixos e a Funpresp necessite avaliar esse cenário, que pode impactar em sua…

Espaço de Discussão

Converse com outros usuários do SQD

Acompanhar
Notificar
1 Comentário
Antigos
Recentes Votados
Inline Feedbacks
Ver todos comentários
andressa.l.r
andressa.l.r
Inscrito
1 ano atrás

A difusão tecnológica não ocorre de forma uniforme entre países por várias razões. Duas razões principais são:

1. **Capacidades institucionais e educacionais**: Países como o Japão e a Coreia do Sul investiram fortemente em educação, infraestrutura e instituições que facilitam a absorção e a inovação tecnológica. Eles criaram um ambiente favorável para a adoção de novas tecnologias. Em contraste, muitos países africanos enfrentam deficiências em educação, infraestrutura tecnológica e instituições que dificultam a assimilação de tecnologias avançadas.

2. **Políticas industriais e de inovação**: O Japão e a Coreia do Sul implementaram políticas governamentais direcionadas, como subsídios e proteção a setores estratégicos, que estimularam o desenvolvimento tecnológico. Em muitos países subdesenvolvidos, há falta de políticas públicas eficazes ou incentivos para promover inovação, pesquisa e desenvolvimento, o que limita a difusão de tecnologias modernas.