Segundo o Manual de Pavimentação (Publicação 719 do DNIT), pavimento de uma rodovia é a superestrutura constituída por um sistema de camadas de espessuras finitas, assentes sobre um semiespaço designado de subleito (considerado teoricamente como infinito). Já pavimento flexível é aquele em que todas as camadas sofrem deformação elástica significativa sob o carregamento aplicado e, portanto, a carga se distribui em parcelas aproximadamente equivalentes entre as camadas. Um exemplo típico de pavimento flexível é constituído por uma base de brita (brita graduada, macadame) ou por uma base de solo pedregulhoso, revestida por uma camada asfáltica. Os revestimentos são separados em betuminosos, constituídos por associação de agregados e materiais betuminosos, e por calçamento, como a alvenaria poliédrica e os paralelepípedos.
Indique dois tipos de revestimentos betuminosos por penetração (um por penetração direta e um por penetração invertida) e dois tipos de revestimentos betuminosos por mistura fora da pista.
Em um serviço de campo um revestimento betuminoso por penetração invertida foi executado trazendo material de quatro jazidas (pedreiras) com os quantitativos e distâncias de transporte dados pela tabela:

Calcule os momentos de transportes e a distância média de transporte, em km, para execução do revestimento betuminoso.
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“A população com deficiência no Brasil foi estimada em 18,6 milhões de pessoas de 2 anos ou mais, o que corresponde a 8,9% da população dessa faixa etária. O indicativo faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD): Pessoas com Deficiência 2022, lançada nesta sexta-feira (07), em Brasília (DF), fruto de um Termo de Execução Descentralizada entre a Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (SNDPD/MDHC) e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).”
https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2023/julho/brasil-tem-18-6-milhoes-de-pessoas-com-deficiencia-indica-pesquisa-divulgada-pelo-ibge-e-md…
A análise do valor agregado ou EVA (earned value analysis) é uma técnica adotada para a avaliação de desempenho de empreendimentos, que permite ao planejador ter uma clara noção da situação atual do projeto e fazer análises de variância e tendências a partir de resultados precisos obtidos a partir da integração de dados reais de tempo e custo.
O ponto de partida para a implementação do EVA é o cronograma físico-financeiro. Este se baseia em uma EAP e gera como subproduto a curva S de custos.
Considerando o texto acima como exclusivamente motivador, observe os dados da execução de uma obra pública federal executada até o terceiro mês:
| Serviços | Cronograma de Projeto | |||||
| M1 | M2 | M3 | M4 | M5 | M6 | |
Foram realizados ensaios de caracterização em dois solos R e S, que apresentaram os seguintes resultados:
| Solo | LL (Limite de Liquidez) | LP (Limite de Plasticidade) | Teor de umidade no estado natural | Resistência a compressão simples no estado natural |
| R | 75 | 35 | 40% | 150 kPa |
| S | 60 | 28 | 36% | 100 kPa |
Após esses ensaios iniciais, os solos R e S foram amolgados e foi adicionada água de modo que ambos ficassem com um teor de umidade de 50%.
Pede-se:
a) Determine o índice de consistência dos solos R e S no seu estado natural.
b) Como são classificados os solos R e S quanto à consistência em seu estado natural?
c) Determine o índice de consistência dos solos R e S após o amolgamento.
d)



