Um(a) professor(a) auxiliar em uma escola de Ensino Fundamental criou um projeto para ajudar os alunos que apresentam dificuldade de aprendizagem de Matemática. Em conversa com os demais professores da escola, o(a) docente afirmou: “Podemos dizer, sem risco de exageros que, em se tratando de matemática, um aluno será levado à alfabetização matemática somente confrontando-se, regular e intensamente, com situações problematizadoras que mobilizem diversos tipos de conhecimentos e habilidades.” Considerando a fala do(a) docente, discorra sobre a alfabetização matemática a partir da resolução de problemas.
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De acordo com ITANI, o preconceito não existe de forma individualizada, mas está apoiada em um conjunto referencial de representações que compõe o imaginário social. (ITANI, Alice. Vivendo o preconceito em sala de aula. In: AQUINO, Júlio G. (org.) Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus Editorial, 1998). À luz dessa reflexão, explique como as barreiras atitudinais podem ser superadas numa perspectiva de educação inclusiva.
O brinquedo é visto como objeto suporte da brincadeira, podendo esse ser industrializado, artesanal ou fabricado pelo(a) professor(a) junto com a criança e a sua família. Para brincar em uma instituição de ensino, não basta disponibilizar brincadeiras e brinquedos, é preciso planejamento do espaço físico e de ações intencionais que favoreçam um brincar de qualidade. Nesse sentido, exemplifique e discorra sobre a importância dos chamados brinquedos “de afeto” para as crianças.
No atendimento educacional especializado, o professor deve identificar as dificuldades de acesso do aluno com deficiência às aprendizagens no contexto educacional comum. Para tanto, é necessário que ele tenha noções básicas acerca da deficiência, para saber quais necessidades educacionais especiais existem e identificar as potencialidades do aluno. No texto produzido por Gina Mitsunaga Kijima para a série “Saberes e práticas da inclusão: desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais de alunos com deficiência física/neuro-motora” (2006), as deficiências são apresentadas em três categorias: deficiências musculares e/ou neuromusculares; deformações ósseas; e limitaç…



