Texto 1

(Inclusão Digital. Inclusão Digital e Cidadania.
wj132inclusaodigital.wordpress.com/cidadania/, Acesso em 19.09.2023)
Texto 2
Apenas 31% dos brasileiros utilizam a internet para acessar os serviços públicos, ainda que iniciativas de digitalização tenham sido lançadas nos últimos anos pelo governo, como a plataforma Gov.br. Apesar disso, 71% acreditam que a tecnologia torna a vida melhor; 78% consideram que a tecnologia será necessária para resolver os problemas futuros; e 32% pensam que tornar mais serviços públicos disponíveis online deve ser a prioridade dos governos. Os canais escolhidos para interagir com o Poder Público continuam sendo os tradicionais, como telefone e pessoalmente, que, somados, representam 65% da preferência dos brasileiros, segundo apontam estudos da agência EY.
(Portal Terra. Só 31% da população usa internet para acessar serviços públicos. www.terra.com.br/byte/internet/
so-31-da-populacao-usa-internet-para-acessarservicos-publicos,038c68401e879ee09655a676354cef20u88tl6a4.html, 15.09.2023. Adaptado)
Texto 3
Seis em cada dez brasileiros adultos acessam hoje a plataforma de serviços públicos digitais do governo federal, o gov.br. São 97 milhões de pessoas com cadastro no portal único que oferece desde a carteira de motorista digital – armazenada no smartphone do cidadão – até acesso ao seguro-desemprego. Há dois anos, não era 5% desse volume.
É fato que a pandemia obrigou milhões de pessoas que antes procuravam os serviços públicos nas repartições Brasil afora a criarem um login de acesso para entrar em contato com os governos nos níveis municipal, estadual e federal.
É verdade também que a concessão do auxílio emergencial em 2020 foi o primeiro contato de muita gente com o governo digital. Com a possibilidade de receber mais quatro parcelas este ano, as consultas dispararam: o acesso ao aplicativo Caixa Tem aumentou 1.800% nos últimos dias.
(Fabiane Stefano. Seis em cada dez brasileiros preferem
serviços públicos digitais. exame.com/brasil/seis-em-cada-dez-brasileiros-preferem-servicos-publicos-online/, 07.04.2021. Adaptado)
Texto 4
Não é novidade para ninguém o quanto há de interesse público no uso da internet. Estamos falando não apenas da ampliação do poder de comunicação, mas de mais efetividade de participação e inclusão social. No entanto, nem todos os cidadãos têm acesso pleno e equitativo à internet, o que gera desigualdades e exclusão digital. Precisamos pensar mais no acesso à internet sob a perspectiva da inclusão digital, para a garantia plena de direitos sociais.
Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2021 (Agência Brasil, 2021), 90% dos domicílios brasileiros têm acesso à internet, o que representa 65,6 milhões de lares conectados. Apesar do crescimento do acesso à internet no país, ainda há desigualdades regionais, socioeconômicas e etárias que afetam a qualidade e a frequência da conexão. Por exemplo, apenas 74,7% dos domicílios rurais têm internet, e 90% das casas das classes D e E se conectam exclusivamente pelo celular.
A internet oferece diversos serviços de interesse público que podem facilitar a vida dos cidadãos e melhorar a eficiência e a transparência da administração pública. É o caso dos serviços arrecadatórios, como pagamento de impostos e taxas e dos serviços de controle de trânsito, incluindo a emissão de multas e carteira de habilitação. Outros importantes serviços públicos prestados hoje pela Internet são os serviços de saúde, como agendamento de consultas e vacinação, os serviços de educação, que incluem matrícula escolar e cursos on-line, os serviços de cultura e lazer, como acesso a museus e bibliotecas virtuais, e os serviços de assistência social, como cadastro único e bolsa família.
(Elisângela Dias Menezes. Inclusão digital: urgência da democratização do
acesso à internet. www.migalhas.com.br/depeso/389611/inclusao-digital-urgencia-da-democratizacao-do-acesso-a-internet, 08.07.2023. Adaptado)
Serviços públicos digitais: entre a facilidade de acesso e a exclusão digital
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Internet: <noticias.stf.jus.br> (com adaptações).
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Dúvida: esse padrão de resposta proposto, parece fazer, de maneira parafraseada, menção aos dados apresentados nos textos motivadores. Dessa forma, não seria considerado infração ou penalizado de alguma forma?