
De acordo com o gráfico, em 2014, o Rio de Janeiro era a capital com maior taxa de mortalidade por tuberculose no país (VIGNA, 2016). A taxa nacional de incidência de tuberculose tem baixado desde 2001. Foi de 41 por 100 mil habitantes para 33,8 em 2014. De acordo com reportagem “Rio, recordista de tuberculose em tempos olímpicos”, de Anne Vigna, no Publica (Agência de Jornalismo), no Rio, os índices continuam muito altos, em especial entre as populações marginalizadas: habitantes de favelas, moradores de rua e a população carcerária.
A doença, que atingiu seu auge na Europa entre os séculos 18 e 19, é um grave problema de saúde pública.
“No SUS, o diagnóstico pode ser feito em 24 horas, além da garantia do tratamento. O índice de abandono do tratamento é de 14% e o índice de cura, de menos de 85% no estado do Rio. Segundo a OMS, o índice de abandono teria que ser de menos de 5% e de cura, de mais de 85%.”
(VIGNA, 2016).
O Plano nacional pelo fim da tuberculose como problema de saúde pública, publicado pelo Ministério da Saúde em 2017, apresenta meta de menos de 10 casos por 100 mil habitantes, até o ano de 2035, além da redução de incidência a diminuição da mortalidade. Abaixo estão relacionados os Pilares do Plano Nacional pelo fim da tuberculose, escolha um dos Pilares e disserte de acordo com a proposta abaixo.
Estabeleça objetivo(s) e defina as estratégias considerando a meta de reduzir os coeficientes de incidência para menos de 10 casos por 100 mil habitantes e de mortalidade por tuberculose para menos de 1 óbito por 100 mil habitantes até o ano de 2035. As estratégias devem ser suporte para os programas de controle da tuberculose, nas três esferas de governo (competências estabelecidas no SUS), na construção de seus planos de trabalho.
- Pilar 1 – Prevenção e cuidado integrado centrados na pessoa com tuberculose;
- Pilar 2 – Políticas arrojadas e sistema de apoio;
- Pilar 3 – Intensificação da pesquisa e inovação.
Considere:
Dos Cenários: Identificação de indicadores socioeconômicos.
Das Fortalezas: Tuberculose é considerada prioridade de governo; Diagnóstico e tratamento padronizado disponíveis no SUS; Elevada cobertura vacinal do BCG em todo território nacional;
Descentralização das ações de detecção, diagnóstico e acompanhamento da tuberculose para a Atenção Básica; Ampliação da rede de diagnóstico.
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