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Q113673 | Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: ConsulplanVer cursos
Ano: 2015
Órgao: FADIP - Faculdade Dinâmica do Vale do Piranga
Cargo: Vestibular

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Texto I

Efeito Google no cérebro

Saber onde encontrar informações elimina a necessidade de armazená‐las.

A internet mudou a forma como guardamos informações – é o que sugere artigo publicado na revista Science. Segundo a psicóloga Betsy Sparrow, autora do texto, o cérebro reconhece a rede como uma espécie de memória externa e, para economizar energia – algo que temos feito durante toda a evolução –, delega à web a tarefa de lembrar‐se das coisas.

Betsy, que é professora da Universidade Colúmbia, relata quatro experimentos, cujos voluntários foram alunos da instituição. Em um deles, por exemplo, pediu que lessem notícias de diferentes conteúdos antes de realizar um teste de memória. Ela disse para alguns deles que seria permitido checar os dados na internet e, para outros, que isso não seria possível. A psicóloga observou que o primeiro grupo teve menor índice de retenção de informações. “Parece que saber onde encontrar detalhes sobre um acontecimento elimina a necessidade de armazená‐los, como se o cérebro se adaptasse às circunstâncias atuais”, conclui.

(Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/artigos/efeito_google_no_cerebro.html. Acesso em junho de 2015.)

Texto II

Uma nova inteligência

[…] O impacto psicológico de compartilhar as memórias igualmente com o Google e o próprio cérebro aponta para uma ironia persistente. O advento da “era da informação” parece ter criado uma geração que pensa que sabe mais que nunca, quando na realidade sua dependência do Google indica que ela pode saber cada vez menos sobre o mundo a seu redor.

Mas talvez, conforme nos tornamos parte da “intermente”, também desenvolvamos uma nova inteligência, não mais ancorada em memórias locais alojadas apenas no cérebro. À medida que formos liberados da necessidade de lembrarmos fatos, conseguiremos, em contrapartida, utilizar nossos recursos mentais recém‐disponíveis para empreendimentos ambiciosos. E talvez a evolução da “intermente” consiga reunir a criatividade da mente humana individual com a amplitude de conhecimento da internet, transformando o mundo para melhor – e resolvendo alguns desencontros que criamos pra nós mesmos.

Conforme avanços na computação e transferência de dados estreitam as fronteiras entre mente e máquina, podemos transcender alguns limites impostos pela cognição humana, mas essa mudança não significa que estamos correndo o perigo de perder a própria identidade. Estamos simplesmente nos fundindo com algo maior, formando uma parceria transacional não apenas com outros humanos, mas com uma fonte de informações sem precedentes.

(Daniel M. Wegner e Adrian F. Ward. Mente e Cérebro nº 268. Maio de 2015.)

Texto III

Para a Geração Y, a tecnologia já se tornou parte do cotidiano. CHARGE: Fernando Bastos.
(Disponível em: http://www.colegiostockler‐blog.com/?p=7310. Acesso em junho de 2015.)

A partir dos textos motivadores, redija um texto dissertativo‐argumentativo sobre o tema:

“As modificações no conhecimento a partir das tecnologias: perigos e/ou conquistas”.


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1) Apenas um exemplo. O conteúdo real é bem diferente. O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Tópico 2: Três procedimentos de auditoria que deverão ser adotados. Justifique-os. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. 1) Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; 2) Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; 3) Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; 4) Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

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O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações. Processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

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