Estudos recentes demonstram que grande número de acidentes automobilísticos ocorridos no Brasil é provocado pelo consumo de bebidas alcoólicas e imprudência do motorista ao volante. Estima-se que 75% dos acidentes com vítimas fatais são decorrentes do uso do álcool concomitantemente com a direção veicular, com dispêndios públicos mensais de 300 unidades monetárias, e 20% são provocados pela imprudência do motorista, com gastos públicos de 100 unidades monetárias. O restante, ou seja, 5% são provocados por outros motivos, os quais são involuntários aos condutores, tais como: vias ruins, ausência de sinalização, falha mecânica veicular etc. Um economista contratado inferiu, mediante os dados disponíveis dos últimos 15 anos, que o custo para o Estado, donde t é a quantidade do fator incorrido no período em função do tempo analisado, no processo de recuperação de vítimas acometidas por acidente provocado pela ingestão de bebidas alcoólicas é dado por C(a) = – t2 + 6t + 100.000 e o custo para o Estado na recuperação de vítimas incididas por acidentes provocados por imprudência, imperícia e negligência é dado por C(i, n, impr) = – t2 + 10t + 120.000.
Na função de economista, disserte, incluindo a demonstração e cálculos, com ênfase econômica nos valores percentuais de cada um dos custos analisados (álcool e negligência, imprudência e imperícia) desses 15 anos, com o objetivo de auxiliar em um programa de conscientização, sobre a premente necessidade de não ingerir bebidas alcoólicas ao dirigir veículo, bem como a incitação da não direção ofensiva pelos condutores de seus veículos.
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