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Paciente do sexo feminino, 28 anos de idade, compareceu à Clínica Odontológica da Polícia Militar do Estado de Goiás com queixa de dor pulsátil no dente 12 e febre. Relatou, durante a anamnese, ser portadora de válvula cardíaca protética e alérgica à penicilina. Ao exame físico, observou-se tumefação do lábio superior no lado direito e gengival no fundo de sulco ao nível do mesmo dente, sensibilidade extrema à palpação/percussão e presença de mobilidade. O teste de sensibilidade ao frio foi negativo.
Radiograficamente, observou-se cárie profunda na face distal e discreto espessamento de ligamento periodontal apical. Diante do presente quadro clínico, defina o diagnóstico e explique detalhada…
A prevalência das fraturas condilares varia entre 17,5% a 52% de todas as fraturas mandibulares. Em sua maioria, uma força direta, na parte distal da mandíbula, se dissipa para a área articular localizada na parte proximal e em um sistema de proteção para que não ocorra perfuração da fossa mandibular no osso temporal. O processo condilar acaba sofrendo rupturas. As fraturas condilares diferem significativamente das demais fraturas da mandíbula, pois podem afetar a oclusão, a mastigação, as vias respiratórias e a fala. Dessa forma, cite e explique as alterações anatômicas funcionais que decorrem das fraturas condilares.



