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Q102768 | Atualidades e Conhecimentos Gerais
Banca: Cebraspe (Cespe)Ver cursos
Ano: 2004
Órgao: PF - Polícia Federal
Cargo: Escrivão de Polícia Federal
30 linhas

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Depois de cuidadoso tratamento estatístico, os autores de uma pesquisa em Nova Iorque verificaram que, independentemente dos fatores de risco (a renda familiar, a possível existência de desinteresse paterno pela sorte dos filhos, os níveis de violência na comunidade em que viviam, a escolaridade dos pais e a presença de transtornos psiquiátricos nas crianças), o número de horas que um adolescente com idade média de 14 anos fica diante da televisão, por si só, está significativamente associado à prática de assaltos e à participação em brigas com vítimas e em crimes de morte mais tarde, quando atinge a faixa etária dos 16 aos 22 anos.

Internet: <http://www.drauziovarella.com.br> (com adaptações).

Na revista Science, Craig Anderson, da Universidade de Iowa, responsabiliza a imprensa por apresentar até hoje como controverso um debate que deveria ter sido encerrado anos atrás. Segundo o especialista, esse comportamento é comparável ao mantido por décadas diante da discussão sobre as relações entre o cigarro e o câncer de pulmão, quando a comunidade científica estava cansada de saber e de alertar a população para isso. Seis das mais respeitadas associações médicas norte-americanas (entre as quais as de pediatria, psiquiatria, psicologia e a influente American Medical Association) publicaram, em 2001, um relatório com a seguinte conclusão sobre o assunto: “Os dados apontam de forma impressionante para uma conexão causal entre a violência na mídia e o comportamento agressivo de certas crianças”.

Idem. Ibidem.

Os valores transmitidos pelo sistema educacional seriam, na visão de Pinheiro Guimarães, os “da produção material e da maximização do consumo individual do ser humano como unidade de trabalho e não como cidadão político-solidário, digno de uma vida espiritual superior”. Ele vê essa “vida espiritual superior” prejudicada pelos “programas degradantes e idiotizantes de televisão”, atividade que consome, segundo sua conta, mais de 80% do tempo livre do cidadão comum. “Esse tempo foi capturado pela televisão, que os estados e os governos têm tratado como uma atividade econômica normal e não como um veículo com influência extraordinária sobre a sociedade e seu imaginário”.

Merval Pereira. O imaginário social. In: O Globo, 7/8/2004 (com adaptações).

 

Considerando que as idéias apresentadas nos textos acima têm caráter unicamente motivador, redija um texto dissertativo, posicionando-se acerca do tema seguinte.

A INFLUÊNCIA DA TELEVISÃO NO IMAGINÁRIO SOCIAL

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