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A fórmula de Gordon é a seguinte: P = D1 / (k-g), onde P é o preço da ação, D1 é o dividendo pago no próximo período, k é a taxa exigida e g é a taxa de crescimento. A questão deu o último dividendo pago (D, ou “D0”), mas a fórmula de gordon utiliza o D1, que é o primeiro dividendo futuro a ser pago. Este D1 já deverá incorporar a taxa de crescimento “g”, ou seja: D1 = D * (1 + g) Assim, resolve-se a questão: P = D1 / (k-g), onde P é o preço da ação, D1 é o dividendo pago no próximo período, k é a taxa exigida e g é a taxa de crescimento. P = [D*(1+g)] / (k-g) = [1*1,1] / (0,2 – 0,1) = 11, que é o preço da ação dessa empresa.
Considere que tenha calculado as seguintes premissas para essa empresa:
O modelo de Gordon, neste exemplo, ficaria assim: Preço = 1.1 / (20% – 10%)
Fazendo o cálculo do modelo de Gordon, chegaríamos ao seguinte valor:
Descobrimos, portanto, que o preço justo para a ação dessa empresa é de R$ 11.00
Na prática, o modelo de Gordon nunca pode ser utilizado como único instrumento na tomada de decisão de investimento, porque é pouco provável que os seus preceitos venham a se confirmar totalmente no futuro. Por isso, ele pode servir como uma ferramenta adicional à análise, servindo como uma referência aos investidores.