“Em 2020, um estudante universitário de Psicologia se forma e, prestes a adentrar o mercado de trabalho, “estoura” uma pandemia mundial de Covid-19. Esse recém-formado que realizou toda sua formação pautada pelas relações grupais, organizacionais e institucionais, bem como o atendimento presencial, se vê impossibilitado de exercer esse tipo de atividade devido às orientações de isolamento social dos órgãos cabíveis. Assim, como uma grande parcela dos profissionais da Psicologia, teve que descobrir novas maneiras para exercer sua atuação pautado pelas tecnologias de informação. Considerando o caso, em 2020, em pleno surto de Covid-19, a Fiocruz, juntamente com o Ministério da Saúde, lançou uma cartilha com “Recomendações aos psicólogos para o atendimento on-line”. Nesse informativo, destaca-se o importante papel dos profissionais da atenção psicossocial em uma epidemia com as características da Covid-19. Nesse contexto, aprendemos com experiências de outros países sobre os impactos da pandemia na saúde mental e a relevância na implementação de serviços estratégicos de atenção psicossocial. Consequentemente, o atendimento a partir do modelo remoto ofereceu algumas vantagens já que corroborou com as recomendações de distanciamento social, quarentena e/ou isolamento domiciliar. Contudo a migração para esse modelo exigiu adequações da prática do psicólogo. Nesse contexto traçado, quais as reações e os cuidados para com a saúde mental e apoio psicossocial
direcionadas ao profissional psicólogo pertinentes aos conteúdos evocados?
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