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Q126131 | Direito Constitucional
Banca: PUC/PRVer cursos
Ano: 2013
Órgao: TCE-MS - Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso do Sul
Cargo: Auditor

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A imprensa local, visando levar a conhecimento público informações condizentes ao Tribunal de Contas da União e ao Tribunal de Contas Estadual, procurou o culto Presidente da Casa para entrevistá-lo. No dia e local aprazados, o entrevistado do Areópago, eminente Conselheiro, teceu a lépido antepassado histórico do Tribunal de Contas da união, do Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul, das Constituições do Brasil e dos próprios momentos históricos do Brasil e do Estado, bem assim passagens constitucionais e atuais sobre o tema, ressaltando, em suma: Em 1680, no período colonial, foram criadas as Juntas das Fazendas das Capitanias e a Junta da Fazenda do Rio de Janeiro, jurisdicionadas a Portugal. Na administração de D. João VI, em 1808, foi instalado o Erário Régio e criado o Conselho da Fazenda, que tinha como atribuição a execução da despesa pública. Em 1822, com a proclamação da Independência do Brasil, o Erário Régio foi transformado no Tesouro pela Constituição monárquica, prevendo-se, então, os primeiros orçamentos e balanços gerais. A ideia de criação de um Tribunal de Contas surgiu, pela primeira vez no Brasil, com a iniciativa de Felisberto Caldeira Brant, Visconde de Barbacena, e de José Inácio Borges, os quais apresentar um projeto de lei nesse sentido ao Senado do Império. Disse, ainda, que após várias discussões em torno da Constituição de um Tribunal de Contas, criou se, após a queda do Império que reformas político-administrativa administrativa, o Tribunal de Contas da união, o qual fora, ou depois, institucionalizado. Recordou, outrossim, Sua Excelência, passagens as constituições federais de 1824, 1891, 1934, 1937, 1946, 1967, emenda de 1969, e 1988, relatando acontecimentos de cada época a marcarem a história do país e dos Tribunais de Contas da União e dos Estados.

No tocante ao Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul , o insigne Conselheiro falou a respeito da primeira sessão nele ocorrida , bem assim da lisura da Corte desde a nomeação de seu primeiro Presidente. Tratou, também, a respeito de seus integrantes, rememorando o momento histórico da nomeação da primeira mulher a integrar a Corte Estadual como Conselheira, e de suas atribuições desde os primórdios. Avaliação do cenário, conjugando-o ao conhecimento
cultural pessoal, responda: Em qual contexto constitucional se institucionalizou, definitivamente, o Tribunal de Contas da União? Qual o nome da primeira
mulher a integrar o Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso do Sul como Conselheira?


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1) Apenas um exemplo. O conteúdo real é bem diferente. O tipo de auditoria mais apropriado para o caso é a auditoria de regularidade ou de conformidade. No que tange ao objeto auditado, pode-se extrair dois tipos principais de auditoria: a auditoria de regularidade (ou conformidade) e a auditoria operacional (ou de desempenho). Segundo a Organização Internacional de Entidades Fiscalizadoras Superiores – INTOSAI, a Auditoria de regularidade (regularity audit) compreende Auditoria financeira, Auditoria de controles internos e Auditoria da legalidade de atos administrativos. Já a auditoria operacional, por sua vez, tem um foco mais voltado para a gestão. Segundo o Manual de Auditoria Operacional do TC, a auditoria operacional é o processo de coleta e análise sistemáticas de informações sobre características, processos e resultados de um programa, atividade ou organização, com base em critérios fundamentados, com o objetivo de aferir o desempenho da gestão governamental. Tópico 2: Três procedimentos de auditoria que deverão ser adotados. Justifique-os. Há uma série de procedimentos de que podem ser adotados no processo de fiscalização e auditoria, que podem ser citadas na resposta. 1) Avaliação do Sistema de Controle Interno: avaliação dos controles que auxiliam a entidade a cumprir as leis, as normas e os regulamentos; 2) Circularização (Confirmação Externa): confirmação, junto a terceiros, de fatos alegados pela entidade; 3) Exame e comparação de livros e registos: o confronto, o contejamento e a comparação de registros e documentos, para a comprovação da validade e autenticidade do universo, população ou amostra examinada; 4) Exame e comprovação documental: consistem em apurar, demonstrar, corroborar e concorrer para provar, acima de qualquer dúvida cabível, a validade e autenticidade de uma situação, documento ou atributo ou responsabilidade do universo auditado, através de provas obtidas em documentos integrantes dos processos administrativo, orçamentário, financeiro, contábil, operacional, patrimonial, ou gerencial do ente público no curso normal da sua atividade e dos quais o profissional de auditoria governamental se vale para evidenciar suas constatações, conclusões e recomendações.

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Jurisdicionado deduziu diante do Estado do Paraná pedido de fornecimento de medicamentos para tratamento inovador ainda em fase experimental, mas amplamente testado fora do país com bons resultados positivos, para doença gravíssima e rara. No Brasil há experimentos similares iniciais. Na qualidade de procurador do Estado, discorra, de modo exauriente, sobre os argumentos de defesa a serem trazidos na peça contestatória.

Conceitue a “regulação econômico-social” (0,2), esclarecendo a quem é atribuída a atividade regulatória e que competências envolve (0,1), além de, sob o aspecto da produção da regulação, no que se fundamenta a assertiva de que o planejamento é vinculante para o setor público (0,1) e no que consiste o princípio da prevenção (0,1).

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